REBOBINE POR FAVOR! SER ALTERO? OU ESTAR ALTERO? A ALTERIDADE COMO PROCESSO CONSTITUINTE DO ETHOS HUMANUS

  • José Fabio Bentes Valente
  • Fátima Medianeira Flôres de Vargas
Palavras-chave: Intolerância; Diferencialismo; Tolerância; Alteridade

Resumo

Hábitos de intolerância e do não reconhecimento das diferenças interpessoais, tem se amenizado no decorrer dos processos históricos, entretanto, atitudes de desrespeito e preconceito ainda coexistem, criando assim uma égide do “EU”, que está presente em todas as esferas, sejam elas religiosas, políticas, econômicas e culturais, sendo que esse diferencialismo está patente nesses contextos e que carecem ser pensado a partir de atos recíprocos de tolerância. Este artigo utiliza enquanto objeto de estudo a alteridade, suscitando como ferramenta preponderante no auxílio da resolução de inúmeros empasses que ocorrem socialmente e que caracterizam o individualismo e hedonismo. Afim de ter um esclarecimento da temática em voga, o presente artigo se utiliza dos pressupostos de Martin Buber, Emanuel Levinas, Alan Touraine, Gilles Lipovetsk, entre outros.

Biografia do Autor

José Fabio Bentes Valente

Graduado em Ciências Teológicas pela Faculdade Boas Novas, Mestrando em Ciências de Religião pela Faculdade Unida do Espírito Santo e Pós-graduando em Docência do Ensino Superior pela uniasselvi. E-mail: fbarmas@gmail.com

Fátima Medianeira Flôres de Vargas

Mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Amazonas, Especialista em Assessoria de Comunicação e Mídias Digitais. Teóloga e Jornalista pela Faculdade Boas Novas. E-mail: fati.jornalista@gmail.com

Publicado
2018-11-13